Aliada a
ideia de que para uma inclusão eficiente é necessária uma política pública de
igual qualidade, a nova perspectiva conta com a formação de professores e da
equipe gestora objetivando maior eficácia da proposta.
Parece-me
muito válido aliar as questões da resiliência à essa nova visão.
Entre as definições, resiliência é a
capacidade de o indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à
pressão de situações adversas.
É notório que, na comunidade escolar, as
questões de inclusão têm trazido muitas críticas e levantado inúmeras
preocupações.
Também é conveniente dizer que esse tema
não pretende se esgotar, mas sim, passar por uma evolução de pensamentos,
ideias, conquistas e atitudes.
Contudo, toda
evolução gera polêmica, aprovações e reprovações.
Nesse sentido, é de
fundamental importância a formação dos profissionais da educação, pois são
agentes de transformação, são personagens importantes na tentativa de
conquistas, garantia de direitos, provocando mudanças e incentivando o senso
crítico.
São movimentos que
necessitam de mudança de atitude. E sabemos que isso acontece através de um
caminho longo, mas possível!
Sejamos resilientes promovendo uma inclusão para TODOS!
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