quarta-feira, 2 de outubro de 2013

VÍDEO 
ORAÇÃO DO PROFESSOR
(GABRIEL CHALITA)

Homenagem a todos os professores que, com sua nobre profissão, fazem a diferença na vida de seus alunos e nas suas vidas também!

Grande abraço!
Parabéns!














terça-feira, 1 de outubro de 2013

PROFESSOR

Nobre profissão...
Que transforma caminhos, cria oportunidades, alimenta sonhos, motiva a aprendizagem e faz a diferença nas vidas de muitas pessoas!
Que seu trabalho seja abençoado, pois, é através dele que muitas sementes se tornarão bons frutos para transformar este mundo em um mundo melhor!
Parabéns pelo seu dia!
Parabéns pela sua profissão!




quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O JOGO NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA




A utilização de jogos no ensino da Matemática tem se tornado prática comum nas escolas, isso para a "felicidade" dos nossos alunos que conseguem desenvolver habilidades com o prazer de jogar, de brincar.


Inúmeros estudo já foram feitos e comprovados sobre a importância dos jogos na educação, porém, na prática podemos observar e constatar o real "impacto" desse recurso na aprendizagem das crianças.

O processo lúdico que envolve o jogo contribui para uma aprendizagem significativa, desenvolvendo a criatividade, a socialização, memória, imaginação, concentração, além de habilidades que utilizarão por toda vida como o raciocínio lógico, estimativa, planejamento, análise de situações, tomada de decisões, entre outros.

Embora seja um recurso lúdico, agradável para as crianças e para quem aplica, algumas considerações devem ser levadas em conta por parte do profissional:

* Planejamento:
- da escolha do jogo de acordo com as reais necessidades dos alunos;
- dos objetivos a serem alcançados;
- do tempo de aplicação;
- do interesse dos alunos pelo jogo escolhido;

* Avaliação:
- dos objetivos alcançados ou não;
- da estratégia de aplicação do jogo;
- entre outros.


Quer algo científico?
Deixo o link da minha monografia publicada no endereço abaixo:


Além da teoria, é muito importante estarmos em constante reflexão da nossa prática..isso faz toda a diferença!






terça-feira, 10 de setembro de 2013

JOGO DO DADO + 2, + 3


A dica desse jogo foi da professora Melissa Lavinas.

O bingo é um jogo muito utilizado e mistura diversão com aprendizagem.
Essa é uma variação muito simples de fazer e de jogar.

* Regra do Bingo do dado + 2:

Deverá ser distribuída uma cartela para cada participante. Cada um na sua vez irá jogar o dado e somar "2" à quantidade. Obtendo o resultado faz a marcação na cartela se tiver o número correspondente.

A regra é a mesma para o Bingo do dado + 3, só que somando esta quantidade ao resultado obtido no dado.

O interessante é que, após, a exploração do jogo, as crianças iniciam o cálculo mental.





JOGO DE TRILHA COM NÚMEROS

O jogo de trilhas com números é uma das muitas variações que este tipo de jogo oferece.
Indicado para alunos/sujeitos/pacientes que já se familiarizaram com a trilha sem números, pois, no primeiro contato é normal que confundam a quantidade tirada no dado com o número da "casa".
Por exemplo, na segunda jogada, não entendem porque tiraram "3" no dado e estão na casa com número "5"...porém, esse conflito é necessário para que avancem em suas hipóteses matemáticas.
A utilização de recursos lúdicos proporciona o prazer em aprender!

A dica é:  Confeccionar esse jogo com ajuda das crianças.





JOGO DE TRILHA COM LEGENDA


O jogo de trilha tem inúmeras variações e cada qual busca atender objetivos específicos, embora seja um jogo tradicional é grande valia para ser utilizado no dia-a-dia da sala de aula e nas terapias em grupo.
Esta trilha é feita sem números, com legendas simples, sendo indicada, principalmente, para grupos de alunos/pacientes/sujeitos que precisam de contato com regras simples, porém, eficientes no atendimentos às suas dificuldades.
O desenho da legenda facilita a compreensão e memorização da regra.
É um jogo de fácil confecção, utilizei apenas cartolina e papel cartão. Fiz com referência nos animais da história da "Galinha Ruiva", pois, era algo "familiar" para o grupo.
Confeccionei os "peões" com a foto e nome de cada um, buscando trazer a ludicidade mais próxima da realidade deles.
Gostei muito do resultado!
Espero que gostem também!
Abraços.





terça-feira, 25 de junho de 2013

JOGO "DESCUBRA"

A ideia desse jogo retirei do site: www.psicosol.com
É um jogo que desenvolve o raciocínio lógico, cálculo mental, estimativa, conhecimento de números, correspondência número-quantidade.



REGRA DO JOGO:


Jogadores: 2

Materiais: 22 tampinhas, 2 dados, 1 tabuleiro com números de 2 a 12.

Como jogar: As crianças deverão sentar de frente uma para outra. O Jogo começa com todos os números cobertos com as tampinhas. Cada criança, na sua vez, joga os dois dados, determina a soma dos números e tira a tampinha do seu lado do tabuleiro que contém o número correspondente. Ganha o jogo a criança que descobrir primeiro as tampinhas do seu lado do tabuleiro.


- Usei papel cartão para confeccionar o tabuleiro e EVA para as letras.

Um jogo é sempre bem vindo como auxílio na aprendizagem e quando tem objetivos claros enriquece muito mais esse processo.





VARIAÇÃO DO JOGO "CAÇA RIMAS"

O MEC enviou às escolas uma caixa com diferentes jogos de alfabetização.
Um deles é o "Caça-rimas" onde cada jogador tem uma cartela com figuras e o professor ou psicopedagogo, no caso, apresenta uma carta com apenas uma figura onde eles têm que encontrar, na cartela, a rima. 
É muito interessante porque as crianças são estimuladas a pensar sobre o final da palavra e normalmente pensam no começo...
Fiz uma variação para esse jogo que ao invés das cartas com figuras usei cartas com palavras, como na imagem abaixo:



Já utilizei essa variação nas sessões e o resultado foi muito bom porque eles tiveram que ter a preocupação de ler corretamente para encontrar a rima...Um DESAFIO  a mais!!!

JOGO "SEMPRE 10"

A ideia desse jogo eu retirei do site abaixo, mas está com outro nome: www.psicosol.com

É um jogo muito interessante para crianças que precisam desenvolver o cálculo mental, raciocínio lógico, estimativa, contatos com regras, além de ser uma atividade lúdica que dá prazer.


Regra do jogo:

- Jogadores: 3 ou grupos de 3

- Como jogar:

Distribua 9 cartas para cada participante ou grupo. Um jogador inicia com uma carta sobre a mesa, o próximo terá que escolher entre suas fichas, uma que somando com com a deixada pelo seu colega resulte 10. Se conseguir, pega as duas fichas e forma um monte. Se não conseguir, coloca uma de suas fichas sobre a mesa. O terceiro jogador escolhe entre suas fichas, aquela que, somando com alguma ficha da mesa, resulte 10.
O jogo segue assim até que todos jogadores terminem com suas fichas das mãos. Vence quem conseguir o maior número de fichas em seu monte.


Você vai precisar de:

- 27 fichas feitas no papel cartão com números de 2 a 9.

Um recurso para ser usado na intervenção psicopedagógica ou em sala de aula.
Espero que gostem!





VARIAÇÃO JOGO LINCE DE CARTAS

O jogo LINCE é ótimo para desenvolver habilidades como agilidade, percepção visual, estimular a linguagem oral.
O meu jogo Lince é de cartas e como tenho grupos que precisam de um incentivo maior para a leitura, fiz essa adaptação e achei muito legal:


Ao invés de mostrar a carta-figura, eu mostro a carta-palavra e quem realiza a leitura primeiro, encontra a carta-figura e assim por diante. Vence o jogo quem tiver mais cartas-figuras.
Uma ferramenta a mais para otimizar um jogo que já temos e para ser usado em terapias para intervenção psicopedagógicas ou até mesmo em sala de aula.




EXPERIÊNCIA que deu CERTO: Aluno Autista em escola REGULAR



Acredito que, muito mais que a teoria, nós, profissionais da educação que lidamos com a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, precisamos de exemplos e experiências que deram certo.
Pensando nisso, deixo esse vídeo da Nova Escola, que relata a história de Matheus, um aluno autista que foi incluído na sala regular e "está tendo sucesso" em sua vida escolar, tem também depoimento de professores e alunos que tiveram oportunidade de conviver e trabalhar com ele.







quinta-feira, 13 de junho de 2013

TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO –
TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)


Outro dia lendo sobre o Autismo, comecei a refletir sobre uma coisa interessante:
Muitos dizem que os autistas vivem no “mundo” deles...será um mito, realidade ou mais um jeito de se sair pela “tangente” como forma de explicar o porquê do não desenvolvimento dessas crianças?
O Autista vive, com certeza, no nosso “mundo”, porém, com formas diferentes de enxergá-lo.
Em certas situações, por exemplo, o que vai chamar sua atenção são os detalhes, o que muitas vezes passaria despercebido pela criança que não possui esse transtorno, ou, às vezes podem apresentar pouca resposta a um tom de voz normal, mas podendo mostrar um intenso interesse pelo som de um relógio de pulso.

COMPORTAMENTOS CARACTERÍSTICOS:
- Prejuízos qualitativos na interação social
Por terem dificuldade de lidarem com mudanças, eles precisam de uma rotina, que seu dia seja organizado, por isso qualquer mudança na rotina, mesmo que mínima, muitas vezes pode gerar uma ansiedade, irritabilidade, pânico, medo.
Crianças com transtorno não apresentam jogo imitativo ou usam pantomima abstrata. Suas brincadeiras e atividades tendem a ser rígidas, repetitivas e monótonas. Fenômenos ritualísticos e compulsivos são comuns, com frequência giram, batem, ordenam objetos e podem exibir ligação com determinado objeto inanimado.

INSTABILIDADE DE HUMOR E DE AFETO
Algumas crianças autistas exibem mudanças súbitas de humor, com acesso de raiva ou choro sem razão óbvia.

CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO:
O Manual Diagnóstico e Estatísticos de Transtornos Mentais, o DSM – V, inclui mudanças significativas para os critérios diagnósticos para os autismo, como:
- Um Transtorno ao invés de cinco: Na edição anterior havia cinco transtornos do espectro do autismo (Transtorno de Asperger, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância)
Com exceção da Síndrome de Rett eles serão incluídos no diagnóstico de “Transtorno do Espectro do Autismo”.


CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES NO CASO DE INCLUSÃO EM ESCOLA REGULAR;

- Do ponto de vista cognitivo, são mais habilidosos em tarefas viso espaciais do que em tarefas que requerem habilidades em raciocínio verbal.
- Precisam de rotina.
- Precisam de afeto, embora sejam incapazes de deduzir os sentimentos dos outros à sua volta, não podendo desenvolver empatia o que leva à uma falta de reciprocidade social, tendo, muitas vezes, comportamento bizarros.
- Tipicamente apresentam ecolalia ou frases estereotipadas que aparecem fora do contexto.
- Podem se destacar em certas tarefas ou têm capacidade especiais, por exemplo, podem aprender a ler com fluência em idade pré-escolar (hiperlexia).

Diante do quadro teórico, podemos ter embasamento para a prática do dia-a-dia, sabendo que os limites e interesses desses alunos devem ser respeitados, para isso o trabalho com materiais, atividades e currículo adaptados tornam-se peças de fundamental importância para o desenvolvimento dessas crianças.
Vale ressaltar também que o vínculo que se estabelece com eles, a segurança transmitida e profissionalismo são essenciais nesse trabalho de inclusão.

Obras e páginas consultadas:

- Manual Conciso de Psiquiatria da Infãncia e Adolescência de Kaplan e Sadock
- http://drauziovarella.com.br/crianca-2/autismo/

quarta-feira, 1 de maio de 2013

SÍMBOLO DA PSICOPEDAGOGIA


CURRÍCULO ADAPTADO - ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Embora alguns especialistas em educação Inclusiva tenham opinião de que a "Adaptação Curricular" para os alunos com necessidades educacionais especiais seja mais uma ferramenta de exclusão, refletindo sobre minha prática nas terapias, orientações a professores, retorno do trabalho com esses alunos, estudo de materiais oferecidos pelo MEC, tenho percebido que faz-se indispensável essa adaptação.
Não vejo como forma de exclusão, mas sim, como forma de atender as reais necessidades dos alunos considerando suas particularidades. Claro, que, deve ser feito com muita responsabilidade, seguindo alguns critérios, pois, não deve se tornar uma minimização do currículo da escola ou da sala.
Como, por exemplo, um aluno com deficiência intelectual de moderada a severa pode realizar as mesmas atividades dos outros alunos em sala? O aconselhável é que participe do mesmo conteúdo, porém, realizando atividade de forma diferente que atinja o real objetivo, proporcionando assim, o desenvolvimento (que é o objetivo maior).
Pensemos numa sala de alfabetização, onde os professores devem planejar atividades diferenciadas para cada nível de escrita que encontram seus alunos (pré-silábica, silábica com valor...) para atender suas necessidades buscando que avancem em suas hipóteses. Essa realidade seria uma exclusão? Ou uma maneira de trabalhar com atividades pontuais que considerem os reais conhecimentos dos alunos?
Acredito que a segunda hipótese seja a mais correta, contudo, a adaptação curricular vem nesse sentido, o de traçar caminhos para que as potencialidades dos alunos com NEE (necessidades educacionais especiais) sejam maximizadas, considerando sempre suas capacidade e limitações,

Deixo o link com material oferecido pelo MEC como forma de auxílio e até mesmo como direcionador do trabalho com Adaptação Curricular.

http://200.156.28.7/Nucleus/media/common/Downloads_PCN.PDF

O importante é que estejamos sempre em constante reflexão da nossa prática.





domingo, 21 de abril de 2013

FRASE DE BOAVENTURA...CARRO CHEFE DO MEU TRABALHO COM INCLUSÃO


"Temos o direito a sermos iguais quando a diferença nos inferioriza. Temos o direito a sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza.
Boaventura de Souza Santos

INCLUSÃO..UMA REFLEXÃO!


Inclusão...                                      

Tema muito discutido, porém, pouco praticado!
Tema que vem propor a igualdade condições, valorizando justamente a diferença.
Embora a educação especial tenha uma história de conquistas no Brasil, precisa-se enfrentar a principal barreira que a impede de acontecer de fato, que é a barreira do preconceito!
A inclusão escolar, trata-se, primeiramente, antes de uma prática pedagógica, uma prática de humanidade!
A não aceitação da diferença do outro faz com que os “iguais” se tornem superiores, o que vai gerando um ciclo vicioso.
Antes de uma intervenção nas políticas públicas, a educação precisa de uma revolução de pensamentos e valores. A maioria das pessoas não está pronta para acolher o próximo, independente de características físicas, emocionais, intelectuais, culturais...
Vivemos em pleno século XXI, onde descobertas tecnológicas e científicas vão evidenciando a chegada de um mundo moderno, com novas perspectivas de vida, porém, é triste olhar por cima dos muros das escolas e perceber que ainda existem muitas práticas de exclusão, descaracterizando o principal papel da educação que é o de preparar cidadãos para a plena atuação e transformação da sociedade em uma sociedade mais justa e digna para se viver. E agora pergunto: Quais serão essas pessoas capazes de transformar o mundo se vivenciaram práticas de desigualdade, de preconceito, de classificação e de exclusão? Será que vão “lutar” para que se faça acontecer os direitos de TODAS as pessoas?
Essa triste realidade precisa ser mudada e nós, que fazemos parte desse contexto, temos cada qual com sua função, o poder para isso.
Uma mobilização por acreditar numa educação da igualdade, sem distinção de qualquer fator que a impeça de acontecer deve ser realizada! Precisamos buscar uma prátrica inclusiva de verdade, onde os alunos são tratados como iguais numa escola das diferenças!

Um começo...


Pessoal, estou iniciando esse trabalho com a intenção de compartilhar e trocar idéias sobre muitos olhares que temos sobre a VIDA e um NOVO olhar que temos sobre EDUCAÇÃO.
Pretendo publicar opiniões, relatos de experiências, materiais de estudo sobre:

- Inclusão: tema bastante discutido e pouco praticado;
- Projetos Pedagógicos;
- Avaliação Psicopedagógica;
- Intervenção Psicopedagógica;
- Currículos e materiais adaptados.

Enfim, um pouco de prática e teoria unidas para uma aprendizagem mais significativa...
Espero que gostem!
Abraços.